Ataques recentes a escolas brasileiras têm sido amplamente discutidos nas mídias
tradicionais e nas redes sociais nos últimos tempos, apesar de não ser algo novo, nem no
Brasil e nem no mundo. A discussão que está em pauta em meio ataques perpetrados em
2023 é a decisão de alguns veículos de comunicação de restringir o acesso a detalhes
desses eventos.

Em nota, a Sociedade Brasileira de Psicologia ressalta a atitude responsável de alguns veículos de comunicação brasileiros restringirem informações sobre os autores de ataques a escolas e afirma que a mesma atitude deveria ser seguida por todas as pessoas em suas próprias redes sociais, evitando compartilhar conteúdos sensacionalistas sobre tais eventos, informações sobre os autores e, especialmente, vídeos mostrando os ataques em detalhes.

É importante que essa nota de recomendação da Sociedade Brasileira de Psicologia
seja multiplicada entre os profissionais de psicologia no intuito de dirimir eventuais dúvidas, desestimular o pânico causado por fake news que enaltecem a divulgação dos atos violentos detalhadamente, realizando psicoeducação em seu meio contra a apologia a qualquer ato violento, orientando, por meio de suas redes de networking, pais, alunos, professores e comunidade.

Leia na íntegra: Nota técnica baseada em evidências sobre a divulgação de informações sobre ataques e atos violentos contra escolas